A gente anda pela vida sem saber ao certo o que é certo realmente,
sem saber de verdade o que a verdade esconde.
Andamos muitas vezes sem rumo e na maioria das vezes sem uma boa companhia,
a gente no possível, se limita ao visível e se contenta com o mesmo.
A gente anda levando pessoas que levam muito de nós,
andamos em círculos seguindo as mesmas pegadas causando os mesmos calos.
Nossa mente é pouca para conter o que nossa lembrança quer trazer,
vivemos na vida de pessoas que mal conhecemos,
fazendo delas as nossas interrogações, pontos e virgulas,
escrevendo-as em nossa história, revivendo-as em nossa memória.
A gente não se importa em fazer parte de histórias que podem ser
boas ou mal contadas, a gente só se importa som a nossa história,
se vamos ou não ser para sempre interrogações em outras vidas
não nos comove nem nos move a fazer algo diferente ou de bom simplesmente
e de repente a gente se esquece de tudo que queríamos,
sonhávamos e imaginávamos para nós mesmos.
E de repente o mesmo já não é mais o mesmo,
o diferente se torna obsoleto e a gente não entende absolutamente nada
com aquele velho pensamento: depois agente aprende.
As vezes pessoas que sempre estiveram com a gente colocando as coisas no lugar
ajudando o quebra cabeça a se encaixar jogam tudo pelos ares
nos deixam de cabeça para baixo, perturbam as nossa idéias,
destroem o nosso controle, tornam negro o nosso céu, apagam nossas pegadas,
torna nosso o que antes era só meu.
Acreditamos com tanta força no acaso que tornando ele real
fazemos com que ele simplesmente não exista e aumente em nós ânsia de se entregar a vida e por fim apenas viver.
Nós sabemos que não somos os donos de todas as festas mas que Deus nos conceda
a sabedoria e nos permita ser o verdadeiro dono da nossa própria festa
onde tudo se renova, quase tudo se perde e só agente é quem ganha.
sem saber de verdade o que a verdade esconde.
Andamos muitas vezes sem rumo e na maioria das vezes sem uma boa companhia,
a gente no possível, se limita ao visível e se contenta com o mesmo.
A gente anda levando pessoas que levam muito de nós,
andamos em círculos seguindo as mesmas pegadas causando os mesmos calos.
Nossa mente é pouca para conter o que nossa lembrança quer trazer,
vivemos na vida de pessoas que mal conhecemos,
fazendo delas as nossas interrogações, pontos e virgulas,
escrevendo-as em nossa história, revivendo-as em nossa memória.
A gente não se importa em fazer parte de histórias que podem ser
boas ou mal contadas, a gente só se importa som a nossa história,
se vamos ou não ser para sempre interrogações em outras vidas
não nos comove nem nos move a fazer algo diferente ou de bom simplesmente
e de repente a gente se esquece de tudo que queríamos,
sonhávamos e imaginávamos para nós mesmos.
E de repente o mesmo já não é mais o mesmo,
o diferente se torna obsoleto e a gente não entende absolutamente nada
com aquele velho pensamento: depois agente aprende.
As vezes pessoas que sempre estiveram com a gente colocando as coisas no lugar
ajudando o quebra cabeça a se encaixar jogam tudo pelos ares
nos deixam de cabeça para baixo, perturbam as nossa idéias,
destroem o nosso controle, tornam negro o nosso céu, apagam nossas pegadas,
torna nosso o que antes era só meu.
Acreditamos com tanta força no acaso que tornando ele real
fazemos com que ele simplesmente não exista e aumente em nós ânsia de se entregar a vida e por fim apenas viver.
Nós sabemos que não somos os donos de todas as festas mas que Deus nos conceda
a sabedoria e nos permita ser o verdadeiro dono da nossa própria festa
onde tudo se renova, quase tudo se perde e só agente é quem ganha.
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