Foi tudo por água a baixo.
Foi como um furacão em mim.
Meus ossos foram preenchidos com dor,
as coisas que eu segui me trouxeram até aqui,
tudo foi desperdiçado, nada sofreu algum tipo de transformação.
Meu ultimo desejo ainda é o mesmo do primeiro.
Esfrego minhas feridas quando deveria cura-las,
os espinhos apontam para os meus passos,
absorvo todas as infecções sofridas, o mal está em minhas narinas,
não há sombras para me abrigar e logo mais outra tempestade virá me atormentar.
O que sinto é bem mais do que a tortura de um homem,bem mais do que delírios.
Nem a febre de toda a ira do mundo me faz sair das mandíbulas dos demônios em mim,
nem uma explosão fulminante me afoga em meus sentidos novamente,
pois toda a alegria se removeu do espírito.
Meus nervos rompem, minhas veias rasgam e espalham o veneno que tento conter
o veneno que me torna vivo, minhas virtudes estão manchadas, imperfeitas demais para me modelar um ultimo suplico.
Meus excessos e privações me matam me tornam escravo do silencio estrondoso que minha afeição revela ao tentar esconder.
Mil horas se perdem por simples segundos,
meu triste fim justifica meu mal começo,
o suor do meu esforço produz o necessário para alimentar meus sonhos derretidos
pelo mormaço ocioso.
A tristeza é apenas um conforto, minha sorte me deu as costas
e por mais acordada que estivesse voltou a dormir,
agora sou apenas água parada,
vapor ao vento, meu ponto de partida não voltará mais a fluir.
Minhas vestes já não me caem bem,
minhas vontades estão submersas pelo destino e meu prólogo já foi finalizado.
Sou apenas mais uma consciência em um milhão de eus,
apenas mais uma ilha em um arquipélago,
apenas um suspiro entre gritos,
apenas a insônia enquanto o mundo inteiro dorme,
apenas a dor que traz a dormência,
o fluxo e a influencia da onda contra a inércia e a resistência da rocha.
Foi como um furacão em mim.
Meus ossos foram preenchidos com dor,
as coisas que eu segui me trouxeram até aqui,
tudo foi desperdiçado, nada sofreu algum tipo de transformação.
Meu ultimo desejo ainda é o mesmo do primeiro.
Esfrego minhas feridas quando deveria cura-las,
os espinhos apontam para os meus passos,
absorvo todas as infecções sofridas, o mal está em minhas narinas,
não há sombras para me abrigar e logo mais outra tempestade virá me atormentar.
O que sinto é bem mais do que a tortura de um homem,bem mais do que delírios.
Nem a febre de toda a ira do mundo me faz sair das mandíbulas dos demônios em mim,
nem uma explosão fulminante me afoga em meus sentidos novamente,
pois toda a alegria se removeu do espírito.
Meus nervos rompem, minhas veias rasgam e espalham o veneno que tento conter
o veneno que me torna vivo, minhas virtudes estão manchadas, imperfeitas demais para me modelar um ultimo suplico.
Meus excessos e privações me matam me tornam escravo do silencio estrondoso que minha afeição revela ao tentar esconder.
Mil horas se perdem por simples segundos,
meu triste fim justifica meu mal começo,
o suor do meu esforço produz o necessário para alimentar meus sonhos derretidos
pelo mormaço ocioso.
A tristeza é apenas um conforto, minha sorte me deu as costas
e por mais acordada que estivesse voltou a dormir,
agora sou apenas água parada,
vapor ao vento, meu ponto de partida não voltará mais a fluir.
Minhas vestes já não me caem bem,
minhas vontades estão submersas pelo destino e meu prólogo já foi finalizado.
Sou apenas mais uma consciência em um milhão de eus,
apenas mais uma ilha em um arquipélago,
apenas um suspiro entre gritos,
apenas a insônia enquanto o mundo inteiro dorme,
apenas a dor que traz a dormência,
o fluxo e a influencia da onda contra a inércia e a resistência da rocha.
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