Meus sonhos ainda estão perdidos,
Nem sequer foram escritos,
O tempo já foi consumido,
As coisas não fazem sentido em mim, sem você.
Meus olhos não estão comigo,
Vejo que é o meus destino estar,
Não seguir, me controlar,
Aonde não estão os seus.
Os versos nunca foram ditos,
Não se torna infinito fazer
O que jamais foi compreendido
Em busca de um simples sonho perdido.
Meus braços não estão abertos,
Incerto é o caminho certo e a verdade
Se encontra em costas.
Estou a frente do que é proibido,
Temo o desconhecido abismo,
Desço sem nenhuma transparência
E sem medo de conter a diferença
Entre o “des” e o conhecido em mim,
Em ti, em tudo, em fim.
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