Nada faz sentido, minha vida é quase nada
Pouco menos que isso.
As coisas são estranhas, meus medos
Se misturam com a ânsia de um ser
Que tende a caminhar por lugares absurdos,
Por precipícios estreitos e quase sem fim.
Me defino apenas como um ser qualquer
Que se confunde de vários modos diferentes
por todos os meios possíveis, absinto,
repleto de ilusões que a própria razão
de existir se revela uma criatura só e submissa
aos erros do passado.
Uma criatura sob o domínio evolutivo
De sua tamanha e incontrolável
Dificuldade humana e inconstante
Ao tentar encontrar respostas para as
Perguntas que lhe faltam, lhe perseguem
E que poderão lhe revelar o que é,
O que somos, o que fazemos aqui,
Para onde vamos e porque nunca nos
Encontramos ao certo.
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