Virá a cede e o estrondo das águas,
Virá a fome e as terras distorcidas.
Coisas inexplicáveis, corpos exumados
Celebrando algo que está por vir.
Do dia virá a escuridão e as trevas
Que irão reinar durante sete coroas.
Eu e a luz, eu e a devassidão.
Quando tudo for desfeito
Não haverá mais nada a se fazer.
A morte virá em formas de lâminas
Retalhando a pele dos pecadores
E em forma de navalhas a decepar
Os inocentes arrancando suas vísceras.
Mesmos povos guerreando entre si
Quando o único inimigo está livre.
Os vivos irão temer ao testemunho
Dos mortos.
Desde o início o mal esteve presente
Mas com o fim ele se relará
Trazendo sinais de que o tempo é chegado.
O mal entrou no mundo por meio
De um único ser.
Eu e o caos, eu e o que resta.
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